Com a mulher da limpeza, lá do trabalho, que teve a habilidade de passar um produto no mouse do meu computador e deixá-lo grudento. Eu já peço, a cada vez que trocam a pessoa da limpeza, que não precisa organizar a minha mesa. Mas não adianta, quando volto do almoço vejo que houve uma tentativa de organização. Então um dia notei que o mouse tava pegajoso, como quando se arranca um adesivo de um plástico. Pensei no que eu poderia ter sujado, até que caiu q ficha que devia ser um produto da mulher. Aí pensei numa maneira de perguntar a ela sem ser “bronco” e ela confirmou que “Só passei um paninho.” O pior foi que tive que deixá-la terminar o serviço, mas quando vi que estava quase perdendo o meu mouse emborrachado ThinkPad, pedi que deixasse assim. Agora ele tá lá.. grudentinho.
Com um monte de coisas que eu não consigo entender, como esses guris principalmente guris – que tatuam o seu próprio nome em um dos braços, enorme assim.
Com essa nova moda de as mulheres usarem calça de palhaço. Essas com o fundilho lá no joelho. Deve ter algum outro nome, eu imagino. Mas não existe coisa mais horrorosa! E elas usam, e não ficam se sentindo mal! Ao menos não parece que estão.
Com os erros e incoerências com a nossa Língua Portuguesa, principalmente pelos comunicadores. Agora estou implicando com o “recorde”. Eu também acho que soaria melhor “récorde”, como muitos falam, mas não é assim. Poderiam ter aproveitado a mudança ortográfica e ter definido que a partir de agora seria “récorde”. Mas não, não tem acento, é uma paroxítona e se fala reCORde. Não me importo que as pessoas do meu convívio falem, mas o brabo é ver num telejornal um falando récorde e outro recorde, na mesma matéria.
Eu poderia tentar entender essas coisas como normais. Mas não, eu fico bronco. Ainda que eu não demonstre, fulminei com pensamentos a mulher da limpeza, quase me arranco os cabelos quando vejo essas calças de palhaço e quando ouço “récorde” no rádio ou na tv.
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