Friday, September 01, 2006

Aniversários...

Ontem, 31 de agosto, houve dois acontecimentos marcantes na história da civilização humana na Terra*.

Nos idos de 1963, dona Anair e seu Antônio selavam o matrimônio. Ela com dezoito e ele com trinta e quatro. Quatorze anos depois, essa união daria fruto a este que vos escreve. Então liguei pra escola onde minha mãe é merendeira pra parabenizá-la, já que ontem esqueci de fazê-lo pessoalmente. Só que o mané aqui é tão perdido pra data que o tal aniversário de casamento foi há um mês: 31 de julho. De qualquer forma ela disse que gostou. E assim, faz 43 anos e 1 mês que estão juntos.

Parabéns pai e mãe!

Mas ontem, ontem mesmo, foi o aniversário do grande amigo FM. Não liguei porque amanhã é o dia da grande festa, e pra ele não ficar se achando muito. Ele que só faz as coisas pra se aparecer. Sacanagem!

Amanhã a imperdível festa de aniversário desse figura. Vai ser ali na Asfinter, atrás do Beira-Rio com pulseirinhas e todas essas frescuras.

Site da festa

Parabéns, cara! Saúde e sorte sempre!

E hoje!!!

Hoje, é o aniversário do meu sobrinho e afilhado Douglas. Sim, aquele mesmo que dei por 2 anos seguidos o mesmo presente: uma Batalha Naval. Mas este ano prometo um presente diferente pro guri. Senão vai ser o primeiro caso de Padrinho deposto.
História da civilização humana na Terra.

(*) Quase sempre que alguém vai dar um discurso sobre qualquer coisa que envolva pessoas, enche lingüiça com essas obviedades. Só não descobri se é pra dar um tom de entendedor ou pra engordar o texto mesmo. "Pessoa humana", "civilização humana", e assim vai. Prestem atenção.

Tempo...

Tem uma hora que as projeções da vida começam a tomar forma. E ainda que sejam de surpresa, não são assustadoras. A não ser que não se entenda o porquê de ser tudo tão bom. Há quem perca a preciosidade do tempo tentando entender isso e há quem simplesmente aproveite o que há de bom, e gaste-o na medida em que surge nos relógios.

Assim cada momento se torna especial, por mais numerosos que sejam, e não há como não querer mais. Tudo o que a vida adiou passa a ter uma razão tão forte que os olhos de guri jamais permitiriam ver. Todo o tempo que passou, se não teve a mesma riqueza de alegria, foi a base para poder olhar pra trás e confirmar que o hoje é o presente maior, e que o futuro, a cada novo instante, novo presente se faz.

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