O ano começou maravilhosamente bom! É o terceiro ano que passamos na badalada Imara com a família da Alice. Poucas pessoas num clima agradável e divertido, brindando e sorrindo. Eu pensava que era bom estar ali, entre a Alice e os seus, que cada brinde era carregado de boas lembranças do ano que terminava e bons desejos para o que iria começar.
Esses dias falei com os guris sobre comportamento nas estradas e vi que minha porralouquice deu uma acalmada. Disse que dificilmente passava dos 110km/h e quase fui apedrejado. Ninguém andava a menos de 140. Talvez seja o medo de sentir novamente no bolso o peso da multa, dos pontos na carteira, da perda do desconto no IPVA e toda aquela atmosfera que ronda o multado.
E agora, indo pra praia, descobri que aquele espaço à minha frente é a casa da mãe Joana. Sempre ouvi dizer que se deve manter uma distância segura do carro à frente. Mas parece que é um sinal: “entre aqui!”. E não adianta: ou eu ando colado, o que além de perigoso é chato para quem está na frente, ou deixo o espaço e um bonito se enfia ali. Depois do terceiro deixei um pouco de lado a defensiva e tentei me manter o mais perto/seguro possível do carro à frente, sobretudo quando sentia que havia um costurão por perto.
O Natal começou na casa dos meus pais
E o meu pai teve o talento de tirar minha mãe no amigo secreto e não dar presente!!!
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