Nesses últimos dias surgiu uma discussão a respeito da maneira como (não) encaro o que a vida me reserva. A maior parte das situações ocorrem no trabalho. Pelo menos é onde mais se observa, mas o destino se encarrega de mesclar no cotidiano alguns conflitos particulares.
O procedimento é simples: se o conflito tem algum risco de ser desgastante, fujo. Protelo, adio, faço que esqueço, e às vezes esqueço mesmo. Das coisas que preciso fazer escolho aquelas que podem ser executadas sem ter de pedir ajuda, o que está mais ao alcance, etc. Pode parecer comodismo, de querer fazer o mais fácil. Porém não é somente isso. Se preciso fazer algo de interesse próprio, ou que seja pedido urgência, empenho ao máximo as habilidades necesssárias fara fazê-lo. Mas são poucas as vezes em que isso ocorre.
O resultado é proatividade zero e uma lista de pendências que se fosse enumerá-las e cogitar resolvê-las me levaria ao colapso.
O primeiro passo foi dado: reconhecer o problema. Agora estou tentando atacar os prazos. Os atrasos têm me arruinado. Perdi de inscrever a minha reportagem sobre a Cabana do Turquinho no Set Universitário da Puc.
Voltaremos!
4 comments:
há muito eu também percebi isso. acho que o mal não é só seu ou meu. quase todo mundo é assim. e
continuo só no "conhecer o problema", por enquanto...
seu blog sempre bacana.
boa sorte aí.
Bom, eu não era assim, bem pelo contrário... acho que era até meio encrenqueiro vendo por outro prisma... mas hoje estou mais fujão assim... ...com o tempo bate um pouco de 'cansaço' e a gente passa a evitar o enfrentamento... ..nao considero isso tão ruin, tento dosar, mas as vezes nao dá vontade nem de dosar.. porque já é um enfrentamento a si mesmo... enfim. ;-)
uma pena esse teu esquecimento.
Mas, reconheço, é difícil combater o atraso. Eu que o diga...
abraço
foi uma pena, raul. mas nada grave... sabes muito bem que sou o maior entusiasta deste teu trabalho.
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